segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Os 10 rock star mais altos do mundo

Os 10 Rock Stars Mais Altos do Mundo:
  • Gene Simmons do KISS tem 2m05 em suas botas de palco. Sem elas, ele tem 1m88
  • Krist Novoselic do Nirvana tem 2 metros. 
  • Corey Parks, ex-Nashville Pussy, tem 2 metros. 
  • Blackie Lawless do W.A.S.P. tem 1m96
  • Chris Holmes, ex-W.A.S.P. tem 1m93
  • Paul Gilbert do Mr. Big e do Racer X tem 1m93
  • Sebastian Bach, ex-Skid Row, tem 1m90 
  • Zakk Wylde do Black Label Society tem 1m87
  • Tommy Lee do Mötley Crüe tem 1m87
  • Chip Z’nuff do Enuff Z’nuff tem 1m87
Os 11 Rock Stars Mais Baixos do Mundo:


 

 
  • Angry Anderson do Rose Tattoo tem 1m54
  • Angus Young do AC/DC tem 1m57
  • Sully Erna do Godsmack tem 1m60
  • Doro Pesch do Warlock tem 1m60
  • Russ Dwarf do Killer Dwarfs tem 1m62
  • Ronnie James Dio Rainbow 1m63
  • Udo Dirkschneider, ex –Accept tem 1m65
  • Dani Filth to Cradle of Filth tem 1m65
  • Steve Stevens da Billy Idol Band tem 1m65
  • Eric Singer do Kiss tem 1m67
  • Bruce Dickinson do Iron Maiden 1m67

Careca, Naomi Campbell surpreende em capa de revista francesa



A top model Naomi Campbell surpreendeu ao aparecer careca e com brilho vitrificado na capa da edição nº 16 da revista francesa Soon Internacional.







A foto foi realizada por Seb Janiak, conhecido pelas intervenções artísticas nas imagens. A top ainda participou de um editorial de moda da publicação, que comemora cinco anos de existência.




Naomi Campbell é capa da edição de aniversário da revista
 


Parabéns ao fotogafo Adorei!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Tattoo

História



O conceito de origem independente se adequa a tatuagem, pois ela foi inventada várias vezes, em diferentes momentos e partes da Terra, em todos os continentes, com maior ou menor variação de propósitos, técnicas e resultados. Charles Darvin, quando escreveu o livro "A Descendência do Homem" em 1871, afirmava que do Pólo Norte à Nova Zelândia não havia aborígine que não se tatuasse. Para entender o conceito de multinascimento, alguns críticos supõem que a tatuagem estava na bagagem das grandes migrações dos grupos humanos e por isso passou de um povo para o outro.

Através da arte pré-histórica podemos encontrar vestígios da existência de povos que cobriam o corpo com desenhos. Em vários exemplares de arte rupestre, foram encontrados desenho de formas humanas com pinturas em seus corpos, assim como estatuetas com esses mesmos desenhos corporais indicando a possibilidade da existência da tatuagem nesses povos. Há uma hipótese de que, nos primórdios, marcas involuntárias adquiridas em guerras, lutas corporais e caças geravam orgulho e reconhecimento ao homem que as possuísse, pois eram expressões naturais de força e vitória.

O homem, então, partindo da idéia de que marcas na pele seriam sinônimos de diferenciação e status, passou a marcar-se voluntariamente, fazendo ele mesmo seus ferimentos pelo corpo, que com o passar do tempo deu espaço para a criação de desenhos utilizando-se de tintas vegetais e espinhos para introduzi-las à pele. A partir daí, diversos povos, de diversas culturas começaram a usar pinturas definitivas por motivos espirituais, em rituais de várias espécies e fins, para a guerra, para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte entre outros. No entanto, foi com a descoberta das múmias que ficou provado real e concretamente que a arte da tatuagem acompanha o homem desde o seu surgimento.

A Múmia mais antiga do mundo foi encontrada em 1991, na Itália e data de 5.300 anos antes de Cristo, conservou-se congelada em um bloco de gelo e tinha tatuagens acompanhando toda a espinha dorsal, além de uma cruz numa das coxas e desenhos tribais por toda a perna. A segunda múmia mais antiga do mundo é de uma princesa egípcia que apresentava um grande espiral desenhado na barriga, região do baixo ventre, que alguns antropólogos relacionaram a possíveis rituais de fertilidade. Outras múmias apresentaram tatuagens de conteúdo mágico ou médico. Em algumas delas, como na múmia de uma sacerdotisa de 2000 a.C havia linhas horizontais e paralelas à altura do estômago, possivelmente para proteção contra gravidez ou doenças. Múmias com os mesmos tipos de sinais foram encontradas no vale do rio Nilo. Segundo especialistas, as tatuagens em múmias do sexo feminino tinham um efeito cosmético, para realçar seus encantos.
Em escritos antigos de Heródoto, chamado "O pai da história", há citações sobre a existência de um povo muito antigo no norte Europeu que tinha o costume de fazer desenhos definitivos pelo corpo, esses povos eram denominados Pictus, por esse mesmo costume. Os Pictus não se tatuavam por vaidade. Acreditavam que as tatuagens lhes davam poder e força e que os desenhos ficavam impressos na alma para que eles pudessem ser identificados após a morte por seus antepassados. Seus guerreiros recebiam as tatuagens depois de um ato de bravura. As linhas entrelaçadas dessas tatuagens, complicadíssimas de serem realizadas, serviam para distrair o inimigo, além de representarem a interconexão de todas as coisas sobre a terra. Os nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), tatuavam-se em rituais complexos, sempre ligados à religião. Os maori se destacaram pela criatividade do Moko, tatuagem tradicional feita no rosto. Os povos Celtas e Vikings, os dinamarqueses, os normandos e os saxões, também desenvolveram os seus próprios estilos de tatuagem. A técnica pouco variava, mas os desenhos e motivos das pinturas eram singulares em cada cultura. No Taiti, segundo tradição local, a prática da tatuagem seria de origem divina. Durante o Po' (período obscuro) ela teria sido inventada pelos dois filhos do deus Távora Mata Mata Arahu (aquele que imprime com carvão de madeira) e Tu Ra'i Po' (aquele que reside no céu obscuro) que faziam parte do grupo de artesões. Eles inventaram a tatuagem e ornamentaram-se com um motivo denominado Tao Maro com o intuito de seduzir e tirar a virgindade de uma linda mulher, que era mantida prisioneira e vigiada por sua mãe; Hina Ere Ere Manua, movida pelo desejo de se deixar tatuar, consegue enganar a vigilância da mãe e é finalmente "tatuada". Estes ilustres antepassados são sempre invocados antes de se Iniciar uma tatuagem, a fim de que a tatuagem seja perfeita, que as feridas cicatrizem rapidamente e que os desenhos se revelem agradáveis à vista.
Para os Samoanos, o ato de pintar o corpo marcava a passagem da infância para a maioridade. Enquanto não fosse marcado, o membro da tribo, por mais velho que fosse, não teria voz numa roda de adultos, nem teria permissão para tomar uma esposa para si. A tatuagem também funcionava como instrumento de ascensão social. Quanto mais tatuado fosse o Samoano, mais alto seria seu estatuto na tribo. Na clandestinidade, sob o jugo do poder pagão, os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados, com destaque para a cruz. As letras IHS, abreviatura do nome Jesus, o peixe, letras gregas, etc. A Idade Média baniu a tatuagem da Europa, com o argumento de que era "coisa do demônio". Qualquer cicatriz, má formação ou desenho na pele não era visto com bons olhos. Essas pessoas eram perseguidas, aprisionadas e mortas em fogueiras pela inquisição a mando dos senhores feudais que queria exterminar possíveis "redentores do povo". No Japão feudal as tatuagens eram usadas como forma de punição, tornando-se sinônimo de criminalidade. Para o japonês, muito preocupado com sua posição na sociedade, ser tatuado era pior do que a morte. Mais tarde, na Era Tokugawa, época de intensa repressão, ser criminoso se tornou sinônimo de resistência, popularizando a tatuagem. Foi nessa época que surgiu a Yakuza, a máfia japonesa, cujos membros têm os corpos todos pintados em sinal de lealdade e sacrifício à organização e simbolizando a sua oposição ao regime. Os chineses acreditavam que as tatuagens desviavam o mal de quem as possuía e marcavam a pele com labirintos sinuosos para confundir os olhos do inimigo.

Na América, tanto as tribos indígenas dos Estados Unidos, quanto as civilizações Maias e Astecas, eram praticantes da tatuagem. Para os Índios Sioux, tatuar o corpo servia como uma expressão religiosa e mágica. Eles acreditavam que após a morte, uma divindade aguardava a chegada da alma e exigia ver as tatuagens do índio para lhe dar passagem ao paraíso. Um pouco mais próximo da linha do equador, Cortez se espantou com o fato dos Maias praticarem o culto dos deuses de pedra. Mais ainda, estes povos tinham o costume de gravar as imagens dos seus deuses na própria pele. Apesar dos europeus terem desenvolvido a tatuagem com os Celtas e os povos bárbaros, os conquistadores nunca tinham visto uma tatuagem antes, o que ajudou a qualificarem os Maias de "adoradores do diabo" e os massacrarem pelo seu ouro.
A tatuagem foi introduzida no Ocidente no século XVIII, com as explorações que colocaram os europeus em contato com as culturas do Pacífico. Nessa época não existiam tatuadores profissionais, mas alguns amadores já estariam a bordo dos navios e em grandes portos. Na segunda metade do século XIX, as tatuagens viraram moda entre a realeza européia.
No final do século XIX, a febre da tatuagem espalhou-se na Inglaterra como em nenhum outro país da Europa. Graças à prática dos marinheiros ingleses em tatuarem-se. Vários segmentos da sociedade inglesa se tornaram adeptos da arte. Mas mesmo com a realeza tendo sido tatuada, a maioria das pessoas insistia em associar o ato de tatuar com uma propensão à criminalidade e marginalidade. Outros interpretavam a penetração da carne como uma tendência à homossexualidade.
A palavra tatuagem origina-se do inglês tattoo. O pai da palavra "tattoo" foi o capitão James Cook , que escreveu em seu diário a palavra "tattow", também conhecida como "tatau", uma onomatopéia do som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizavam ossos finos como agulhas, no qual batiam com uma espécie de martelinho de madeira para introduzir a tinta na pele. A partir de 1920 a tatuagem foi ficando mais comercial, tornando-se mais popular entre americanos e europeus. Surgindo uma gama de tatuadores que eram artisticamente ambiciosos. Eles acharam muitos clientes nas décadas de 1950 e 1960. Durante muito tempo, nos Estados Unidos, a tatuagem esteve associada a classes sócio-econômicas mais baixas, aos militares, aos marinheiros, às prostitutas e aos criminosos.
A tatuagem elétrica chegou ao Brasil em junho de 1959, através do dinamarquês "Knud Harld Likke Gregersen", que ficou conhecido como "Lucky Tattoo". Knud dizia que suas tatuagens davam sorte, e em menos de seis meses, Lucky já era notícia de TV.
A grande popularização da tatuagem nas Américas começou nos anos 70, quando a Califórnia foi o berço dos desenhos que reproduziram imagens de Marilyn Monroe, James Dean e Jimmy Hendrix. Nessa mesma época, os surfistas lançaram a moda de braços decorados com dragões e serpentes. Na década de 80, foi a vez dos tigres e das águias. Desde então, a tatuagem teve um aumento tão grande de popularidade que o número de estúdios subiu de cerca de 300 para mais de 4.000 nos últimos 20 anos, nos Estados Unidos. Hoje em dia, é difícil encontrar alguém que não tenha ao menos pensado em fazer uma tatuagem.
A chamada "arte na pele" cada vez mais perde o estigma marginal que costumava caracterizá-la e está nos corpos d e pessoas de várias idades e classes sociais. De uma simples marca tribal até gigantescos dragões, elas deixaram a clandestinidade para ganhar as ruas. As tattoos, hoje, no mundo da estética, são muito bem recebidas na recomposição de sobrancelhas, delineamento dos olhos e lábios, cobertura de manchas e cicatrizes. Lentamente, a tatuagem também passa a ser reconhecida como arte, graças as iniciativas dos tattoo clubs de todo o mundo que promovem exposições, competições entre os melhores trabalhos e realizam convenções para a atualização e modernização dos métodos de aplicação e de assepsia.

Mesmo com toda essa evolução, o fato é que, até hoje, muitas pessoas são discriminadas, como os povos antigos, por terem os seus corpos tatuados. Mas apesar de toda a propaganda contrária, mais e mais pessoas se dispõe a sacrificar suas peles para gravar figuras que cativam, excitam, polemizam e embelezam os seus corpos.

Algumas belezas
 
 


 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Suspensórios















Suspensório:
  Uma peça do vestuario para serem usados como alternativas ao cintos para suspender as calças e mantelas nas mesma altura e posição.


  Moda:
 Skinshead apresentam um jeito particular de se vestir que costuma incluir o suspensório.

  

Nas passarelas



Mas também muitos homens e mulheres aderiram a moda do suspensório com outro tipo de estilo alternativo e fashion.






















segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Hard Rock


Estádios lotados, lendários riffs de guitarra e refrões para serem cantados em voz bem alta. O hard rock, vertente do rock 'n' roll que abrange milhares de bandas, é um dos gêneros mais cultuados no mundo. A formação é clássica: baixo, bateria e guitarra - esta com papel de destaque. Às vezes, se inclui o teclado também. Suas raízes vêm do rock feito na segunda metade dos anos 60 e é bastante influenciado pelo blues. Foi o ponto máximo de evolução realizada pelos brancos de classe média, ao reinventarem a música negra como entretenimento para a juventude.
Mas, para começo de conversa, vamos distinguir logo de cara, para não haver confusão, a diferença entre hard rock e heavy metal e, em seguida, hard rock e classic rock.
O heavy metal baseia-se sumariamente nos riffs de guitarra pesados, enquanto o hard rock é mais melódico, focado no ritmo, com as guitarras acompanhando o vocal ou vice-versa. O hard também não pode ser classificado como classic rock, porque incorpora elementos do chamado “blues britânico”, um estilo mais moderno, tocado com guitarras e baixo elétricos, teclados e bateria; o rock tradicional, de raíz, utiliza elementos do velho blues.
Quem precedeu o nascimento do estilo foram bandas sessentistas, como Cream, The Jimi Hendrix Experience e Yardbirds, com seu som adentrando a psicodelia; The Kinks e The Who, do movimento mod; e também Beatles e Rolling Stones. Essas e outras bandas introduziram novas características ao rock, como vocais mais altos, distorções de guitarra e bateria bombástica.
No final da década de 60, as primeiras bandas de hard rock emergiram da Inglaterra: Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. As três, no entanto, são também consideradas ponto de partida para a história do heavy metal.
Nos anos 70, inúmeras bandas surgiram para consolidar o hard: Thin Lizzy, UFO, Status Quo, KISS, Queen, Motörhead, AC/DC, Aerosmith, Allman Brothers Band, Grandfunk Railroad, Bad Company, ZZ Top, Lynyrd Skynyrd e Nazareth, só para citar alguns exemplos.
Já na década de 80, o rock quase nunca saía das rádios e as arenas eram o centro de celebração de bandas que dominavam o cenário: Motlëy Crue, Van Halen, Bon Jovi, Poison, Skid Row e Guns N' Roses. Estas bandas assumiram uma atitude mais poser, herança do glam rock.
Quando o grunge chutou a porta logo na chegada dos anos 90, o hard rock perdeu muito de sua força. Surgiram mais bandas que descendem do gênero, contudo, Van Halen e Metallica continuaram a carreira, assim como as menos conhecidas Swervedriver, Catherine Wheel e Ride, da Inglaterra.
Nos anos 2000, o Darkness voltou a chamar a atenção pro hard rock, assim como o Wofmother, Velvet Revolver e o Audioslave. Quanto às bandas que descendem do gênero, podemos citar Foo Fighters, Queens Of The Stone Age, Jet e White Stripes.
Led Zeppelin
Uma das bandas britânicas mais cultuadas de todos os tempos, o Led Zeppelin, nascido em 1968, contava com a dupla de peso formada por Robert Plant (vocal) e Jimmy Page (guitarra). A morte do batera John Bonham determinou o fim da banda. Depois da tragédia, o grupo só voltou a se reunir em ocasiões especiais, como em 2007, quando os três membros originais mais Jason Bonham (filho de John) tocaram num tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.
Para Ouvir
“The Rain Song”, “Stairway to Heaven”, “D’yer Mak’er”, “Tangerine”, “Whole Lotta Love”, “Immigrant Song”, “Kashmir”, “Rock and Roll”.
Discografia
Led Zeppelin (1969)
Led Zeppelin II (1969)
Led Zeppelin III (1970)
Led Zeppelin IV (1971)
Houses Of The Holy (1973)
Physical Graffiti (1975)
Presence (1976)
The Song Remains The Same (1976)
In Through The Out Door (1979)
Coda (1982)
AC/DC
AC/DCBanda australiana de Sydney, formada em 1973 pelos irmãos Angus e Malcom Young. O primeiro vocalista, Bon Scott, faleceu em 1980 e foi substituído por Brian Johnson. Neste mesmo ano, foi lançado o álbum mais vendido do AC/DC, o clássico “Back in Black”. Foram anunciados planos para um novo álbum em 2004, seu lançamento aconteceria neste ano.
Para Ouvir
“Thunderstruck”, “Highway to Hell”, “For Those About to Rock (We Salute You)”, “Back in Black”, “Jailbreak”, “Hells Bells”, “You Shook Me All Night Long”, “Stiff Upper Lip”.
Discografia
High Voltage (1975, lançado apenas na Austrália)
T.N.T. (1975)
High Voltage (1976)
Dirty Deeds Done Dirt Cheap (1976)
Let There Be Rock (1977)
Powerage (1978)
Highway To Hell (1979)
Back In Black (1980)
For Those About To Rock (We Salute You) (1981)
Dirty Deeds Done Cheap (1981, relançado nos EUA)
Flick Of The Switch (1983)
’74 Jailbreak (1984)
Fly On The Wall (1985)
Who Made Who (1986) (trilha sonora do filme Maximum Overdrive, de Stephen King)
Blow Up Your Video (1988)
The Razor’s Edge (1990)
Ballbreaker (1995)
Volts (1997)
Stiff Upper Lip (2000)
Guns n’ Roses
Guns N´ RosesBanda de Los Angeles, Califórnia, encabeçada por Axl Rose. O álbum de estréia, “Appetite For Destruction”, lançado em 1987, fez um sucesso estrondoso no mundo inteiro e recebeu boas críticas. O Guns começou abrindo para bandas consagradas, como Rolling Stones, Aerosmith e Iron Maiden, porém, não demorou muito a serem eles mesmos a atração principal dos festivais. Em 1994, teve início o declínio da banda. Entre demissões e expulsões, no final Axl era o único membro do grupo, detentor de todos os direitos sobre o nome Guns N’ Roses. E, até hoje, os fãs aguardam o lançamento do lendário “Chinese Democracy”.
Para Ouvir
“Welcome To the Jungle”, “Mrs. Brownstone”, “November Rain”, “Sweet Child O’ Mine”, “Don’t Cry”, “Estranged”, “You Could Be Mine”, “Civil War”, “Paradise City”.
Discografia
Appetite For Destruction (1987)
G N’ R Lies (1988)
Use Your Illusion I (1991)
Use Your Illusion II (1991)
The Spaghetti Incident? (1993)
Live Era – ’87 – ’93 (1999)
Outras bandas:
Deep Purple
Black Sabbath
Poison
Bon Jovi
Skid Row
Kiss
Mötley Crue
Van Halen
Scorpions
Heart
Aerosmith
Thin Lizzy
Queen
The Runaways
Filmes
Rock Star (2001)
Mark Whalberg interpreta um fã que, repentinamente, é convidado a substituir o vocalista de sua banda favorita. A história é inspirada em um episódio semelhante, ocorrido com a banda Judas Priest.
Hard Rock Zombies (1985)
Filme trash, que conta a história de uma banda de hard rock que vai tocar na cidadezinha de Grand Guinol. Chegando lá, os habitantes são nada menos que lobisomens, anões assassinos, pervertidos e, pasmem, Hitler! Os nazistas acabam matando a banda, mas uma garota chamada Cassie faz com que eles ressuscitem.
School of Rock (2003)
Protagonizado pelo carismático Jack Black, o filme é uma singela homenagem ao rock ‘n’ roll. O desempregado Dewey Finn se passa por um professor substituto em uma escola tradicional local. O aspirante a roqueiro ensina às crianças o que sabe de melhor: música. A trilha sonora é repleta de clássicos do hard rock, passando por AC/ DC, Deep Purple e Led Zeppelin.

Reportagem


Para explicar melhor quem são os góticos e o que pensam, o ! Cicuta, que tem 50 anos, é artesã, mora em São Paulo e continua circulando pelo mundo gótico. Escreve e organiza o site Umbraum. Fabio Arbartavicius, 29 anos, encarregador de CPD, mora em Santo André e escreve no site GoticoSP. Juliano Backer, que comanda o blog Coração Gótico, é natural de Iraí (RS) e mora em Chapecó (SC). Tem 28 anos, trabalha como músico em três bandas e como auxiliar administrativo durante o dia.
CicutaFabioJuliano
Cicuta                                 Fabio                                 Juliano 


O que é ser gótico?
Cicuta: Vou tentar resumir. É uma espécie de romantismo muito ligado ao século XIX, ao Spleen, ao amor inatingível. Afinidades entre os góticos é amar a lua, gostar de poesia e poetas como Álvares de Azevedo, Fernando Pessoa, Edgard Alan Poe, ser apaixonado pela arquitetura gótica e nunca ser agressivo ou se meter em brigas.
Fabio Arbartavicius: Ser gótico hoje em dia é basicamente gostar de algumas coisas que não são vistas como normais pela sociedade como alguns tipos de filmes, literatura, noite, roupas e sons.
Juliano Backer: Tá aí algo que não gosto muito. Alguém afirmar que é gótico. Parece um tanto limitado. Todos somos muitas coisas ao mesmo tempo. Particularmente, nunca gostei de ser chamado de gótico ou de afirmar que era um. Ser gótico não se resume e nada tem a ver com beber vinho no cemitério, ouvindo Lacrimosa. Essa associação limitada é muito comum em adolescentes, que ainda estão procurando seu lugar e formando seus grupos de “iguais”, algo que é totalmente natural.
Quando começou a se interessar pelo mundo gótico?
Cicuta: Não sei te dizer isso. Desde os 13 anos de idade tinha fascínio em passear em cemitérios durante o dia com uma amiga. Éramos nós com o silêncio e o mundo lá fora, distante... Acho que era como uma fuga do mundo.
Juliano: Na verdade eu já gostava de muita coisa da cultura gótica desde a infância, mas não dava nome ao que gostava. Quando chegou a adolescência, procurei saber mais sobre o assunto e a chegada da internet foi de grande ajuda nesse sentido.
Fabio: Eu comecei em 1997, indo ao Madame Satã.
Quais preconceitos sofrem um gótico?
Fabio: O preconceito mais comum é pelo tipo de roupa, maquiagem e cabelo que usamos. Se você anda durante o dia assim na rua, todos ficam olhando e comentando.
Cicuta: Todo tipo, principalmente ser do mal. Hoje mesmo ouvi uma senhora contar que o filho de uma conhecida arrumou uma namorada, que ela achava ser gótica por causa das roupas e que ela havia influenciado o menino a fazer um pacto de sangue. 
Te confesso que estas coisas me deixam perplexa com tamanha falta de informação, mas também tem muita gente fazendo besteira e batendo no peito, se intitulando como gótico, sem ter a noção do que realmente é.
Juliano: As pessoas têm medo e geram preconceitos daquilo que não conhecem. O visual sombrio, poesias fúnebres, músicas melancólicas, tudo isso gera desconforto às pessoas acostumadas às futilidades alegres repassadas pela mídia. Elas vêem nos góticos o mal. Isso obviamente é uma grande bobagem, uma vez que os góticos são pacíficos e não desejam o mal a ninguém.
 Qual tipo de música você escuta?
Juliano: Nazareth, Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep Purple, Rush, Uriah Heep, AC/DC, Pink Floyd, Rammsteins, e a lista vai embora…
Fabio: Bahaus, Sisters of Mercy, Joy Division. 
Cicuta: Lacrimosa, Placebo, Smiths, Dead Can Dance, The Cure. Mas, gosto de outros gêneros também.
Quais shows de bandas góticas você gostaria de assistir?
Cicuta: Nick Cave e Dead Can Dance.
Fabio: Já vi o Sisters of Mercy, mas têm muitas bandas que poderiam vir ao Brasil como London After Midnight, Type o’Negative.
Qual tipo de balada você freqüenta?
Fabio: Antes existiam várias casas góticas em São Paulo, mas hoje temos poucas opções. Só algumas festas que são organizadas em casas noturnas como a TribeHouse e a Ocean Club.
Cicuta: Cheguei a conhecer o Armaggedon na década de 80. Ia muito ao Madame Satã antes de fechar as portas. Ultimamente, reencontro com meus velhos amigos em reuniões mais particulares e daí ouvimos as velhas músicas e as novas também. Estou também em lugares onde meus amigos vão discotecar.
Juliano: Não freqüento baladas. Prefiro um bar com os amigos, um teatro ou um bom show de música.
Ser gótico é um estilo de vida?
Fabio: Sim. É um estilo que você não precisa seguir nenhuma moda, somente o seu gosto sem se importar com o que a sociedade vai pensar.
Cicuta: Acaba sendo. Na minha casa, nas minhas roupas, no que observo. Muitas vezes o feio para os outros é belo para mim.
 Os góticos parecem carregar uma tristeza infinita, um certo descontentamento com o mundo e com as pessoas ao redor. É verdade ou isto é apenas um estereotipo?
Cicuta: É verdade. Os góticos costumam ser um tanto quanto depressivos mesmo. Isso ocorre mais entre os adolescentes, coisa muito normal em qualquer turma durante estas mudanças hormonais. Isso já foi defendido por uma psicóloga, que não recordo o nome, que entre os góticos um apóia o outro. Não é feio e nem errado assumir suas tristezas.
 Como é o visual de um gótico?
Fabio: O visual gótico se baseia no preto, mas não é regra. Muitos usam vermelho, roxo, sempre com coturnos e uma maquiagem muito intensa no rosto. Correntes e acessórios sempre completam o visual.
Juliano: O arquétipo do gótico é simples: roupas pretas ou brancas (ausência de cores), que podem ser em estilo renascentista, social, casual. É comum maquiagem, mesmo nos homens, geralmente em tons escuros nos olhos. Cabelos pintados de negro. Nas mulheres, o mais comum é bota de cano alto e saia, o famoso visual bruxinha. Um visual mais fetichista, com roupas em latéx, couro, corpetes também remetem ao universo gótico.
Cicuta: O meu visual pelo menos é sempre preto. Raramente coloco outra cor. As roupas negras já fazem parte do meu dia a dia, tenho dificuldades em comprar roupas coloridas, não nenhuma peça rosa ou azul bebê no meu guarda roupa.
 Como foi a aceitação familiar em relação ao estilo gótico?
Juliano: Eu não costumo utilizar o visual gótico fora dos shows com a minha banda, mas tive uma fase de andar sempre no visual e nesse período meus pais não se importaram e nunca falaram nada sobre o assunto. Inclusive, eles se mostraram interessados em conhecer e entender melhor o assunto.
Fabio: Nunca tive problema, pois não me atrapalha em nada na minha vida cotidiana.
Cicuta: Não tive muito problema. Apenas, antes de sair com a família, eu tinha que trocar de roupa. Aquela época era estranha, muitas broncas. Tenho alguns amigos que contam que sempre foi uma guerra na família.
 Cicuta, você tem uma filha de 26 anos que mora com você. Como ela encara o teu estilo?
Cicuta: Ela tem um outro estilo, usa dread e dança maracatu. É toda colorida. Embora ela não curta o goticismo, me respeita e fica feliz quando saio para dançar. Sempre que me arrumo, passo por ela e pergunto se estou bem. Não sinto reprovação.
 Como você acha que a sociedade interpreta a figura de um gótica?
Cicuta: Nossa! Como do mal, pessoas perturbadas, desequilibradas, drogadas, depressivas, que adoram ver os mortos no cemitério. Imaginam que exista um ideal, uma filosofia a ser pregada ou mostrada ao mundo, como os punks, por exemplo, que carregam todo um histórico político, coisa que os góticos não têm.
Então, os góticos não querem transmitir nenhuma mensagem, é isso?
Cicuta: Realmente nenhuma, acredite em mim. Não existem lutas ou objetivos como metas a serem mostrados ou pregados. Talvez seja este um ponto que perturbe muita gente, que não compreendem que ser gótico é apenas ser gótico.
Existe alguma relação entre a cultura gótica e o satanismo?
Fabio: Pelo que sei nenhuma, muito pelo contrário.
Cicuta: Não tem nada a ver. Gótico não é religião e não está ligado a nenhuma seita. Cada qual segue a sua religião. Religião não é imposição nem atributo para ser gótico, mas uma coisa que observei é que a maioria é filho de protestantes, eu diria que uns 70% ou mais. Nenhuma das pessoas que conheço têm como religião o satanismo.
 E com o vampirismo?
Fabio: Muitos góticos gostam de filmes e literatura vampírica. Talvez, porque o vampiro seja um ser noturno e tenha algumas características que se assemelham ao visual gótico.
Cicuta: Conheci algumas pessoas que curtiam, mas até o ponto em que observei, ninguém bebia sangue.
O que você acha de freqüentar cemitérios a noite?
Juliano: É uma experiência desmistificadora. Pessoas “normais” costumam ter medo de cemitérios. Eu tenho medo dos vivos, os mortos não fazem mal a ninguém, apenas deixam saudades. O motivo que leva alguém a ir a cemitérios é pessoal. Alguns acham que é um lugar calmo, outros por misticismo, outros pela arte. Pode ser uma forma de encarar o mito da morte ou enfrentar o conflito de seu próprio desejo pela morte.
Cicuta: Adrenalina bem alta! Só que anda muito perigoso, muitos conflitos entre gangues. Namorar lá dentro deve ser ótimo, é só não ficar pensando em quem já morreu.
Você tem o costume de freqüentar cemitérios?
Fabio: Eu já fui a cemitérios a noite como o da Consolação e o São Paulo, mas não vou mais. Muitos góticos gostam de ir para apreciar as artes.
Cicuta: Conheço todos. Adoro ver os túmulos que contam histórias. Ultimamente, só tenho passado rapidamente de carro e pelo lado de fora. Me enamoro pelos anjos que parecem flutuar no céu por cima do muro. Ando com vontade de dar uma volta, mas nada depressivo, apenas um passeio bonito. Aqui em São Paulo tem até visita monitorada.
Juliano: Não tenho o costume, mas gosto de conhecer os cemitérios de algumas cidades quando estou viajando, principalmente se eles forem bem antigos.
 O que mais te atrai na cultura gótica?
Fabio: Acho que tudo, a arte, a literatura, o visual, as músicas...
Cicuta: Saber que não estou só. É como um pensamento sutil entre nós, que só um gótico mesmo pode entender. Não gosto de patricinhas ou peruas. Elas falam alto em baladas, dão trombadas e não pedem desculpas, é tudo iuhuuu! Sabe aquele gritinho insuportável? Cabelinhos chapeados, um bronze artificial de salão e roupinhas cheias de brilhos e lantejolas. Isso definitivamente não dá. Pessoas que não riem à toa e usam coturnos são bem mais atraentes.


 Por que a maioria dos góticos vestem preto e têm os cabelos longos?
Fabio: No começo, os góticos usavam preto para se mostrar de luto com algumas coisas que aconteciam na sociedade.
Cicuta: Talvez pela anti-moda. Pode observar como as roupas sempre pendem ao romantismo: babados, saias longas, olhos pintados teatralmente.
O que você diria para as pessoas que não entendem o estilo gótico de ser?
Fabio: Acho que a sociedade deveria ter menos preconceito em relação ao que as pessoas vestem ou escutam. Ninguém pode julgar sem conhecer.
Frase ou filme preferido?
Juliano: A lista é muito grande, mas com a temática gótica “Drácula”, “A Cela”, “O Labirinto de Fauno”, “O Corvo”.
Fabio: Entrevista com o Vampiro.
Cicuta: Uma frase de Oscar Wilde: “o egoísmo não consiste em vivermos os nossos desejos, mas sim em exigirmos que os outros vivam da forma como nós gostaríamos. O altruísmo consiste em deixar todo o mundo viver do jeito que bem quiser”.

Glam Rock


Saltos altos, muitas cores, calças apertadas, plumas, muito brilho e maquiagem, cabelos também coloridos e com cortes desalinhados. Todos estes detalhes compunham um verdadeiro visual glam.
Nascido na Inglaterra, na década de 70, o Glam Rock, também chamado de Glitter Rock, foi um movimento muito maior no que diz respeito ao estilo e ao comportamento, do que à música propriamente dita.
Em uma sociedade conservadora e em uma época cheia de padrões, a sexualidade foi um dos principais temas abordados por essa geração, que defendia o prazer e o amor como prioridade, independente do gênero. Como no filme Velvet Goldmine, em que jovens declaravam que “estava na moda ser bissexual” e que “o importante era se divertir”.
Na produção musical, havia certo cansaço entre os músicos em relação aos longos solos de guitarra do rock progressivo. E pegando uma carona na contracultura, iniciada pelo movimento hippie, jovens ingleses começaram a produzir um rock mais simples e com grandes performances teatrais nos palcos.
A banda T-Rex, considerada a precursora do movimento, e seu líder Marc Bolan, foram os primeiros a entregarem-se às extravagâncias e a compor músicas mais curtas. Do mesmo modo, David Bowie e seu personagem andrógino Ziggy Stardust (apesar do próprio negar e não ser a favor do estereótipo), passou a revolucionar a cabeça das pessoas com sua música e atitude.
Os shows das bandas glam aconteciam em bares ou em palcos montados ao ar livre, onde os adeptos se produziam e ouviam boa música euforicamente.
Apesar de todo esse brilho característico, as canções também traziam um lado sombrio com letras profundas e carregadas de melancolia em relação à condição humana.
T-Rex
No fim da década de 60, Marc Bolan criou o grupo de folk Tyranossaurus Rex, que, posteriormente, viria a se tornar o ícone do glam rock, T-Rex. Explorando novas formas de fazer rock, adicionando simplicidade, vestindo roupas espalhafatosas e clamando por liberdade sexual, a banda inglesa acabou influenciando artistas do punk, folk e heavy metal com seus álbuns The Slider, Tanx e Electric Warrior. Em 1977, Bolan morre em um acidente de carro, semanas após Elvis Presley.
Para ouvir
“Bang a Gong (Get it On)”, “Born to Boogie”, “Teenage Dream”, “The Slider”
Discografia
Ride A White Song/Is It Love/Summertime Blues (outubro, 1970)
Hot Love/Woodland Rock/King Of The Mountain Cometh (fevereiro, 1971)
Get It On/There Was A Time/Raw Ramp (julho, 1971)
Jeepster/Life's A Gas (novembro, 1971)
Telegram Sam/Cadillac/Baby Strange (janeiro, 1972)
Metal Guru/Thunderwing/Lady (maio, 1972)
Children Of The Revolution/Jitterbug Love/Sunken Rags (setembro, 1972)
Solid Gold Easy Action/Born To Boogie (dezembro, 1972)
20th Century Boy/Free Angel (março, 1973)
The Groover/Midnight (junho, 1973)
Truck On (Tyke)/Sitting Here (novembro, 1973)
Teenage Dream/Satisfaction Pony (janeiro, 1974)
Light Of Love/Explosive Mouth (julho, 1974)
Zip Gun Boogie/Space Boogie (novembro, 1974)
New York City/Chrome Sitar (julho, 1975)
Dreamy Lady/Do You Wanna Dance/Dock Of The Bay (setembro, 1975)
London Boys/Soul Baby (fevereiro, 1976)
Hot Love/Get It On (abril, 1976)
I Love To Boogie/Baby Boomerang (junho, 1976)
Laser Love/Life's An Elevator (setembro, 1976)
Dandy In The Underworld/Groove A Little/Tame My Tiger (maio, 1977)
Celebrate Summer/Ride My Wheels (agosto, 1977)

LPs
T. Rex (1970)
The Best of T. Rex (1971, coletânea do Tyrannosaurus Rex)
Electric Warrior (1971)
Bolan Boogie (1972, coletênea)
The Slider (1972)
Ride A White Swan (1972, coletênea)
Tanx (1973)
Zinc Alloy and the Hidden Riders of Tomorrow or a Creamed Cage in August (1974)
The Beginning of Doves (1974, coletânea de demos gravada em 1966 e 1967)
Bolan's Zip Gun (1975)
Futuristic Dragon (1976)
Dandy in the Underworld (1977)

David Bowie
David BowieInglês nascido em Brixton, em 1947, Bowie começou a tocar saxofone aos 13 anos, influenciado por Little Richard. A partir daí, já sabia que dedicaria sua vida à música. Durante a década de 60, fez parte de algumas bandas, mas só a partir de 1972, com um novo álbum e a criação do personagem Ziggy Stardust, que se transformou em estrela internacional. David Bowie é considerado o precursor do movimento glam, por ter sido um dos primeiros a aderir ao visual extravagante e fazer referências à sexualidade. Outra marca de Bowie é estar sempre se reinventando como pessoa, cantor e compositor.
Para ourvir
“Ziggy Stardust”, “Rebel Rebel”, “The Man Who Sold The World”, “Let’s Dance”
Curiosidades
O aclamado personagem Ziggy Stardust, criado por Bowie e que trouxe a ele a fama internacional, é um rockstar marciano, enviado a terra para transformar a mente humana. Tanto é que o disco “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars” vai além das músicas, é uma peça de teatro que representa o movimento glam. A primeira faixa “Five Years” fala sobre o cotidiano de Ziggy e inicia sua história, que vai se desenvolvendo ao longo do CD. O personagem foi ganhando forma e chegou a um ponto que o próprio Bowie não agüentava mais aquela história. A única solução foi “matá-lo” em um show.
Discografia
David Bowie (1967)
Space Oddity (também conhecido como Man of Words/Man of Music, 1969)
The Man Who Sold The World (1971)
Hunky Dory (1971)
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (1972)
Aladdin Sane (1973)
Pin Ups (1973)
Diamond Dogs (1974)
David Live (1974)
Young Americans (1975)
Station to Station (1976)
ChangesOneBowie (1976)
Low (1977)
“Heroes” (1977)
Stage (1978)
Prokofiev's Peter and the Wolf (1978)
Lodger (1979)
Scary Monsters (And Super Creeps) (1980)
ChangesTwoBowie (1981)
Christiane F. Win Kinder (trilha sonora, 1982)
David Bowie in Betrtort Brecht's Baal (1982)
“Peace on Earth” /“Little Drummer Boy” (com Bing Crosby, 1982)
Ziggy Stardust: The Motion Picture (1983)
Let's Dance (1983)
Golden Years (1983)
Love You Till Tuesday (1984, gravado em 1969)
Tonight (1984)
Never Let Me Down (1987)
Tin Machine (1989)
Sound and Vision (1989)
ChangesBowie (1990)
Tin Machine II (1991)
Oy Vey, Baby (1992)
Black Tie White Noise (1993)
Singles: 1969-1993 (1993)
Buddha of Suburbia (1994)
Outsider (1995)
Earthling (1997)
The Best of David Bowie 1969/1974 (1997)
The Best of David Bowie 1974/1979 (1998)
“hours...” (1999)
Singles Collection (1999)
Bowie at the Beeb: The Best of the BBC Radio Sessions (2000)
London Boy (2001)
Heathen (2002)
Reality (2003)

New York Dolls
Em 1973, a banda americana New York Dolls lançava seu primeiro disco com sonoridade simples, original e usando um visual andrógino para chamar atenção das pessoas. Mesmo com uma carreira curta, foram fundamentais para a criação de uma nova forma de fazer hard rock, além disso, suas performances influenciaram uma geração de músicos, tanto em Nova York quanto em Londres.
Para ouvir
“Pills”, “It’s Too Late”, “Vietnamese Baby”, “Bad Girls”, “Human Being”.
Discografia
The New York Dolls (1973)
Too Much Too Soon (1981)
Lipstick Killers / The Mercer Street Session – 1972 (1981)
Outras Bandas:
Alice Cooper
Twisted Sister
Lou Reed
Motley Crue
Iggy Pop
Roxy Music
Sweet
Gary Glitter
Filme

Velvet Goldmine (1998)
Drama musical dirigido por Todd Hayness e protagonizado por Ewan MacGregor e Jonathan Rhys-Meyers. O filme retrata a explosão do Glam na Inglaterra, na primeira metade da década de 70, inspirado principalmente em Iggy Pop e David Bowie.
Bowie não autorizou o uso de nenhuma canção de sua autoria na produção, pois, futuramente, pretende dirigir o seu próprio filme sobre glam, permitindo apenas ao título do filme, o nome de uma música sua.

Punk Rock

O punk rock, surgido na Inglaterra na década de 70, é um movimento musical repleto de rebeldia e figurino característico (jaquetas de couro, cabelos espetados, moicanos, detalhes de metal, botas etc.). Munidos de alguns riffs gritantes de guitarras e de muita atitude, os punks entraram em cena quando o rock dos anos 70 perdia parte de sua popularidade. Algumas das primeiras bandas a anunciarem o estilo foram The Damned, The Ramones, New York Dolls, Sex Pistols, The Stooges, The Clash, Black Flag e Dead Kennedys. Algumas vertentes surgiram com o estilo como o “anarcopunk”, que promovia a política anarquista em sua letras e o Oi!, também conhecido como “street punk”, que mesclava o som mais característico do punk com influências de bandas de rock britânico e glam rock.

 
Sex Pistols Banda ícone do punk rock, formada em 1975, o Sex Pistols em sempre teve Londres e o Reino Unido como protagonista de suas músicas. Surgidos em meio ao nascimento da cultura punk, o grupo teve como padrinho Malcom McLaren, um dos maiores responsáveis pela propagação do punk rock no Reino Unido.
 

Para
Ouvir
“God Save the Queen”, “Anarchy in the U.K.”, “My Way”, “I Fought the Law”, “No Feelings”.
Discografia
Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols (1977)
Spunk (demo) (1977)
The Great Rock 'n' Roll Swindle (box set) (1979)
Some Product: Carri on Sex Pistols (1979)
Flogging a Dead Horse (1980)
Anarchy in the UK: Live at the 76 Club Ao Vivo (1985)
Kiss This (1992)
Filthy Lucre Live Ao Vivo (1996)
The Filth and the Fury (2000)
Jubilee (2002)
Sex Pistols Box Set (2002) Ramones

RamonesHey! Ho! Let’s Go! Os Ramones, donos do ilustre grito de guerra da música “Blitzkrieg Bop”, foram uma das bandas precursoras do estilo punk. Formada em 1974, quando surgiam várias vertentes do rock nos Estados Unidos (país-origem dos músicos), a banda é uma das mais influentes do rock. A formação foi mudada ao longo dos anos, mas sempre batizando seus músicos com o sobrenome da banda: Joey Ramone (vocal), Dee Dee Ramone (baixo), C.J. Ramone (substituto de Dee Dee), Johnny Ramone (guitarra) e Marky Ramone (bateria).
Para Ouvir
“Blitzkrieg Bop”, “I Wana be Sedated”, “Pet Cemetary”, “China is Punkrocker”, “I believe in miracles”, “Poison Heart”
Discografia
Ramones (1976)
Leave Home (1977)
Rocket to Russia (1977)
Road to Ruin (1978)
End of the Century (1980)
Pleasant Dreams (1981)
Subterranean Jungle (1983)
Too Tough to Die (1984)
Animal Boy (1986)
Halfway to Sanity (1987)
Brain Drain (1989)
Mondo Bizarro (1992)
Acid Eaters (1993)
Adios Amigos (1995)
 
Outras bandas:
The Damned
New York Dolls
The Stooges
The Clash
Black Flag
Dead Kennedys
Stiff Little Fingers
Dead Boys
Discharge
Varukers

Rock Progressivo

O Rock Progressivo (também conhecido como prog rock ou prog) é um estilo grandioso do rock. Ele abrange diversos instrumentos e faz questão de realizar grandes experimentos musicais em suas composições. Surgido na década de 60, o progressivo foi fortemente influenciado pela música clássica, o jazz fusion e o rythm and blues. No decorrerer dos anos apareceram muitos subgêneros deste estilo como o rock sinfônico, o krautrock., o space rock, o R.I.O e o metal progressivo.
 
As composições de rock progressivo são caracterizadas por se entenderem em longos minutos, podendo chegar até a mais de 40 minutos (caso de Thick as Brick, do Jethro Tull, banda incluída em “folk rock” por seus elementos da cultura celta). As harmonias, melodias quebradas e muitas vezes complexas, impressionam pela habilidade dos músicos que as executam, deixando os fãs perplexos com a ousadia e virtuosismo. Rush
RushO Rush é autêntica banda de rock progressivo. Formada pelos músico canadenses Geddy Lee (baixo, teclado e vocais), Alex Lifeson (guitarra) e o fantástico baterista Neil Peart, o Rush tem um rico histórico músicas muito bem elaboradas. “Tom Sawyer” é uma das composições mais conhecidas.
Para Ouvir
“Tom Sawyer”, “Fly by Night”, “YYZ”, “Nobody’s Hero”. Curiosidades
O baterista Neil Peart já foi considerado o melhor baterista do mundo. Discografia
Rush (1974)
Fly by Night (1975)
Caress of Steel (1975)
2112 (1976)
All the World´s a Stage (1976)
A Farewell to Kings (1977)
Hemispheres (1978)
Permanent Waves (1980)
Moving Pictures (1981)
Exit... Stage Left (1981)
Signals(1982)
Grace Under Pressure (1984)
Power Windows (1985)
Hold Your Fire (1987)
A Show of Hands (1989)
Presto (1989)
Roll the Bones (1991)
Counterparts (1993)
Test For Echo (1996)
Different Stages (1998)
Vapor Trails (2002)
Rush in Rio (2003)
Feedback (2004)
R30 Live In Frankfurt (2005)
Snakes & Arrows (2007) Yes
O Yes é um ótimo exemplo de banda de prestígio dentro do rock progressivo. A excelência e criatividade de suas composições influenciaram diversos grupos contemporâneos. Formado originalmente pelo quinteto britânico Jon Anderson (vocal), Chris Squire (baixo), Tony Kaye (teclado), Peter Banks (guitarra) e Bill Bruford (bateria), a banda nascida em 1968 continua com sua carreira por mais de 30 anos, apesar das mudanças e substituições de músicos.
Para Ouvir
“Rundabout”, “Close to the Edge”, “Wonderous Stories”, “Owner of a Lonely Heart”, “Soon”.
Discografia
Yes (1969)
Time and a Word (1970)
The Yes Album (1971)
Fragile (1972)
Close to the Edge (1972)
Yessongs (1973)
Tales from Topographic Oceans (1973)
Relayer (1974)
Yesterdays (1975)
Going for the One (1977)
Tormato (1978)
Drama (1980)
Yesshows (1980)
Classic Yes (1981)
90125 (1983)
9012Live (1985)
Big Generator (1987)
ABWH (1987)
Union (1991)
Yesyears (Box Set) (1991)
Yesstory (1992)
Highlights: The Very Best Of Yes (1993)
An Evening of Yes Music Plus (1994)
Talk (1994)
Keys to Ascension (1996)
Keys to Ascension II (1997)
Open Your Eyes (1997)
Something´s Coming/Beyond and Before (1998)
The Ladder (1999)
Best of Yes (2000)
Live from the House of Blues (2000)
Keystudio (2001)
Magnification (2001)
In a Word: Yes (2002)
The Ultimate Yes (2003)
The Word Is Live (Box Set) (2005)
Outras bandas:
Pink Floyd
Genesis
Emerson, Lake & Palmer
Premiata Forneria Marconi
Uriah Heep
Os Mutantes

Rockabilly

“One, two, three o'clock/ four o'clock, rock/(...) we're gonna rock around the clock tonight”.

Quem não se lembra de ter ouvido a frase acima cantada rapidamente? Quem nunca dançou essa música empolgado numa festa de casamento? Para os que não lembraram, estamos falando de “Rock Around The Clock”, clássico do Bill Haley and His Comets.
O norte-americano Bill Haley é considerado um dos responsáveis pela fusão entre country music e rhythm and blues, que resultou no rockabilly. Em 1949, formou a banda “The Saddlemen”, que mais tarde viria a se chamar “The Comets”. No ano de 1951, gravaram e lançaram “Rocket 88”, originalmente gravada pelo grupo negro Jackie Brenston and His Delacats. Era a primeira vez que as pessoas ouviam no rádio um cantor branco, de raízes country, interpretar rhythm and blues, um ritmo negro. O hit “Rock Around The Clock” viria a estourar em 1955, sucedendo outro grande sucesso, “Shake, Rattle and Roll”.
Carl Perkins, outro jovem norte-americano, que tocava guitarra desde pequeno, lançou em 1955 duas canções que marcaram a história do então novo gênero, intitulados “Turn Around” e “Gone, Gone, Gone”.
Tanto Perkins quanto Haley foram muito influenciados pelo músico Hank Williams, cujo estilo era hillbilly, e por artistas de country-boogie, como Delmore Brothers, Hank Thompson, Webb Pierce, Red Foley e Moon Mulican. Todos são músicos americanos dos anos 40 e pode-se dizer que sua música foi fundamental para o nascimento do rockabilly.
Voltando para a década de 50, falemos de Sam Philips, a quem deve ser atribuído a explosão não só do rockabilly, mas do grande astro do rock Elvis Presley. Philips, proprietário das gravadoras Memphis Recording Studio e Sun Records Company, resolveu ir na onda daquele garoto de 19 anos, Elvis, e gravou um blues chamado “That's All Right Mama”. Dessa sessão, saiu “Blue Moon of Kentucky”, faixa que popularizou o rockabilly.
Em 1956, o jovem astro em ascensão estourou com “Blue Suede Shoes”, uma canção de Carl Perkins. Embora a música tenha sido um sucesso na carreira de Perkins, foi na voz de Elvis que ela ganhou o mundo e, conseqüentemente, o rockabilly também.
O auge do rockabilly foi durante a década de 50. Os rapazes andavam com muita brilhantina em seus enormes topetes e as garotas também, com as madeixas levemente enroladas. Jaquetas de couro, sapatos preto e branco e calça jeans predominavam o vestuário masculino. Vestidos mais decotados, blusas amarradas na cintura e o hábito de usar calças compridas (ainda que com a cintura alta), se tornaram populares entre as jovens. Vestidos assim, os adolescentes da época iam namorar dentro de seus carros, ouvindo rockabilly. Muitas das letras, inclusive, falavam sobre carros e garotas. Os garotos do rockabilly também idolatravam as pin ups, principalmente Bettie Page, Jane Mansfield e Marylin Monroe.
Bill Haley
Bill HaleyWilliam John Clifton Haley nasceu em Highland Park, Michigan, em 1925. Desde criança tocava guitarra em shows beneficentes locais. Sua primeira banda, o “Four Aces of Western Swing”, logo se dissolveu em 1949, quando montou o “The Saddlemen”, que viria a se tornar uma das primeiras bandas de rock da história, “The Comets”. Com a música “Crazy, Man, Crazy”, conquistaram os EUA.
Para Ouvir
“Rock Around The Clock”, “See You Later, Alligator”, “Shake, Rattle and Roll”, “Rock The Joint”, “Rocket 88”.
Carl Perkins
Carl Lee Perkins nasceu nas proximidades de Tiptonville, Tennesse, em 1932. Aos 13, já compunha e tocava suas próprias canções, com influências dos ritmos que escutava: gospel, country e blues. Em 1995, assinou contrato com a Flip Records, em Memphis. Saiu em turnê com Elvis Presley e Johnny Cash, durante a qual gravou “Blue Suede Shoes”. Esta música fez com que Perkins fosse reconhecido nacionalmente, porém, quando Elvis a regravou, um pouco de seu brilho foi ofuscado, mesmo que seu lugar na música já estivesse firmado. Perkins influenciou artistas como Eric Clapton, Bob Dylan, Rick Nelson e Beatles.
Para Ouvir
“Honey Don't”, “Blue Suede Shoes”, “Your True Love”, “Boppin' The Blues”, “Everybody's Trying To Be My Baby”, “Matchbox”.
Elvis Presley
Elvis Aaron Presley, vulgo o rei do Rock, nasceu em 08 de janeiro de 1935, em Memphis, Tennesse. O cantor parou os Estados Unidos na década de 50 com seu jeito provocante de dançar, rebolando os quadris, o que lhe conferiu o apelido “Elvis The Pelvis”. Além da dança, um de seus grandes trunfos era a voz, de grande alcance vocal, destacando-o dos demais cantores da época. Ele é um dos principais ícones pop do século 20.
Para Ouvir
“Heartbreak Hotel”, “Hound Dog”, “Blue Suede Shoes”, “Jailhouse Rock”, “Love Me Tender”.
Outros artistas:
Buddy Holly
Roy Orbison
Ricky Nelson
Johnny Brunette
Jerry Lee Lewis
Johnny Cash
Stray Cats
Filmes
American Grafitti (1973)
É o primeiro filme dirigido e escrito por George Lucas, o aclamado cineasta por trás da saga Star Wars. A história conta a última noite de dois jovens amigos, antes de partirem para a faculdade. Eles e seus outros amigos aproveitam ao máximo a noitada regada a garotas e passeios de carro, pois sabem que a idade adulta está chegando. Os atores Harrison Ford, Ron Howard e Richard Dreyfuss estão bem novinhos nesse longa. A trilha sonora é extensa, recheada de rockabilly, não há um momento sequer do filme que não esteja tocando alguma música ao fundo.
Rock Around The Clock (1951)
O jovem Steve Hollis descobre que uma banda chamada Bill Haley and His Comets está agitando uma cidadezinha. A banda embala seu romance com uma moça chamada Lisa. Participam do filme também os grupos The Platters e Freddie Bell and the Bellboys. O filme foi banido em muitos países, devido à excitação dos adolescentes, em reação àquela música enérgica.
Shake, Rattle and Rock (1956)
Um DJ deseja encontrar um espaço onde os jovens possam curtir rock ‘n’ roll, mas os velhos membros da comunidade consideram o rock imoral.
High School Confidential! (1958)
O título do filme é um sucesso de Jerry Lee Lewis. O filme conta a história de um estudante que entra para o mundo das drogas. É um filme ingênuo, repleto de poesia beat e gírias típicas dos anos 50.
The Buddy Holly Story (1978)
O filme retrata a vida de Buddy Holly, lenda do rockabilly. Ele e sua banda, The Crickets, alcançaram o topo das paradas com hits como “That’ll Be The Day”. Um acidente aéreo encerrou tragicamente sua curta vida. Os músicos Big Bopper e Ritchie Valens também estavam no avião.
Great Balls Of Fire (1989)
Biografia do eufórico Jerry Lee Lewis. Estão presentes muitas canções que o levaram ao estrelato, além da história que quase arruinou sua carreira: o casamento com a prima de 2º grau, Myra, de 13 anos.
Cry Baby (1990)
Um típico melodrama adolescente dos anos 50. Johnny Depp é o delinqüente charmoso que lidera uma gangue no colégio. A coisa complica quando ele se apaixona por uma loirinha pertencente ao grupo rival. Iggy Pop participa do filme.

Gotico







Maquiagem Gótica. Foto:Divulgação



Os góticos nasceram de movimentos arquitetônicos, literários e musicais, são conhecidos principalmente pela vestimenta e a maquiagem pesada.


A subcultura gótica se iniciou no Brasil nos anos 80. Pessoas passaram a expressar seu estilo de vida com um visual exótico e sua principal marca passou a ser a maquiagem.

As maquiagens góticas podem lembrar vampiros, anjos ou demônios, com desenhos ou super carregadas. São mais usadas em “baladas góticas” ou em encontro entre as turmas.

Existem maquiagens mais leves para serem usadas no dia a dia, mantendo a identidade gótica, mas sem ficar muito agressiva aos outros.


Para fazer a maquiagem gótica, precisa-se necessariamente de sombras escuras, como preta, azul e roxa, lápis de olho ou delineador e batom preto, além das unhas sempre estarem pintadas de preto.


Siga as dicas para fazer o seu make gótico:

Pele:

Antes de começar a se maquiar, prepare a pele, lavando-a com um sabonete específico para a sua pele ou com um demaquilante tônico.
Em seguida, aplique a base, que pode ser um tom abaixo da sua pele, pois quanto mais branca parecer, melhor!

Passe camadas generosas de base, corretivo e pó, para que obtenha uma pele bem uniforme, branca e pálida.

Esqueça do Blush! O blush cria um aspecto saudável e não queremos isso para o look gótico.


Góticas. Foto:Divulgação
Góticas. Foto:Divulgação
Góticos. Foto:Divulgação
Góticos. Foto:Divulgação


Olhos:

A maquiagem para os olhos é fundamental para o estilo gótico!

Passe o lápis de olho preto, por toda parte interna e externa dos olhos, com um traçado firme e grosso rente aos cílios superiores e inferiores.

Com o pincel chanfrado passe a sombra cremosa (preta) por toda parte móvel dos olhos. Se não tiver a sombra cremosa, utilize a em pó, umedecendo o pincel chanfrado com água, em seguida encoste o pincel na sombra e aplique nos olhos.

No canto dos olhos, pode passar uma outra cor de sombra, como por exemplo o vermelho, para dar um ar mais obscuro.
Aplique muitas camadas de rímel para cílios volumosos, destacando o olhar.

Com o delineador ou o lápis de olho, há possibilidades de fazer desenhos no rosto. Muitos desenham lágrimas, ou contornos aleatórios pelo rosto para acrescentar ainda mais a make!

Vale também, usar lentes de contato, com azuis, brancas ou com desenhos, além também de usar uma de cada cor.

Tribo Gótica. Foto:Divulgação
Tribo Gótica. Foto:Divulgação
Dark Glamour. Foto:Divulgação
Dark Glamour. Foto:Divulgação


Boca

Contorne a boca com um lápis de boca azul, roxo ou preto, ligeiramente metálico. Depois preencha os lábios com um batom escuro que escolher.

Se quiser dar um brilho, aplique o gloss preto ou o incolor.

Para que o batom fique por mais tempo na boca, antes de aplicá-lo passe uma pequena quantidade de pó ou corretivo facial com as pontas dos dedos, dando batidinhas de leve.

Dark Glamour [2]. Foto:Divulgação
Dark Glamour [2]. Foto:Divulgação
Lolitas Góticas. Foto:Divulgação
Lolitas Góticas. Foto:Divulgação


Dentro da Tribo Gótica, há outros estilos, como por exemplo, o Dark Glamour, Gotich Lolita, Dark Angel, entre outros, mas a maquiagem é praticamente a mesma: bem carregada!

Lembrando também que os homens podem fazer a maquiagem da mesma forma, usando a base, o lápis, a sombra e o batom!

Outra forma de se inspirar, é observando imagens de maquiagens góticas para praticar!

Abaixo confira o visual gótico de famosos internacionais

Amy Lee. Foto:Divulgação
Amy Lee. Foto:Divulgação
Marilyn Manson. Foto:Divulgação
Marilyn Manson. Foto:Divulgação


Tarja Turunen. Foto:Divulgação
Tarja Turunen. Foto:Divulgação
Anette Olzon. Foto:Divulgação
Anette Olzon. Foto:Divulgação